ESTESIÓMETRO ELETRÓNICO

© PressiONE, P. Martins, L. Coelho.

Equipamento e Marca ao abrigo dos Direitos da Propriedade Intelectual e Industrial

Este equipamento é um dispositivo médico (ou equiparado) utilizado para testar e medir a sensibilidade cutânea protetora. Especialmente útil no Pé Diabético, permite detetar antecipadamente o risco de lesões e ulcerações, prevenindo danos físicos irreversíveis e até possíveis amputações no caso de neuropatias.

Também pode ser utilizado em saúde ocupacional num contexto preventivo. Especialmente usado para avaliar a perda de sensibilidade protetora que, por sua vez, pode traduzir-se na suscetibilidade de contrair lesões (úlceras) provocadas por pontos de maior pressão cutânea.

O PressiONE tem a capacidade de medir e registar o valor real da pressão aplicada na pele. O profissional de saúde pode agora trabalhar com valores exatos do limiar de sensibilidade, contribuindo assim para uma melhor avaliação da evolução da patologia. A elevada fiabilidade e eficácia, permitem uma transição do vulgar monofilamento SW (avaliação qualitativa) para uma avaliação quantitativa.

É portátil e pode operar numa ampla gama de medição.

Avaliação do Pé Diabético

Monofilamento SW de 10 gf

Instrumento normalmente utilizado para avaliar a perda de sensibilidade cutânea à pressão.

Instrumento apenas capaz de efetuar uma avaliação qualitativa.

Antes: Monofilamento (avaliação qualitativa)

Aplicação usual do monofilamento na avaliação da sensibilidade à pressão no "Pé Diabético".

Não é possível saber qual o valor do limiar da sensibilidade.

Depois: PressiONE (avaliação quantitativa)

Protótipo para nova abordagem na avaliação do limiar da sensibilidade com registo do valor real.

É possível quantificar e registar o valor do limiar da sensibilidade.

Esta abordagem possibilita:

  • avaliar a perda de sensibilidade protetora de forma objetiva;
  • realizar diagnósticos mais precisos e precoces;
  • atuar em contexto de saúde ocupacional como prevenção;
  • prever neuropatias e evitar úlceras e amputações;
  • fazer avaliação clínica com base no histórico de resultados;
  • personalizar o tratamento mais adequado a cada caso.
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